quinta-feira, 26 de maio de 2011

Curso de Informática na Escola Estadual Fátima

Um grupo de professores interessados no aperfeiçoamento de suas habilidades digitais, na exploração do mundo virtual e  comprometidos com a formação de seus alunos e na busca da aproximação escola/educação-família/sociedade, pois todos nós fazemos parte das mesmas.

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Artigos

Ângela Maria Alves Pinto
       Aluna do Curso de Pedagogia da 
            Faculdade São Judas Tadeu 2006                               
                                 
                      A águia e a galinha
                     Autor: Leonardo Boff

                           Resumo

          Através deste artigo, venho defender a absoluta necessidade da educação em nossas vidas, pois as duas dimensões fundamentais da existência humana, o enraizamento e a abertura, são características do ser humano.

Palavras chave: liberdade-ousadia-compreensão

            Podemos iniciar salientando que frequentemente escutamos: A educação é a única solução!
          Mas exite a verdadeira compreensão disto? O livro A águia e a galinha do autor Leonardo Boff, provoca o leitor neste sentido, abordando a questão "o que queremos para nós?". A afirmação de que somos galinhas e águias é verdadeira. Somos espírito e alma, temos necessidade e desejo. O autor prova o tempo todo, a necessidade de atingirmos um equilíbrio entre ousar e ponderar, pois somos águias e galinhas ao mesmo tempo. Com certeza, cada pessoa que ler este livro terá sua reflexão conforme suas experiências e o interpretará conforme sua visão de mundo.
            Segundo Boff, "toda colonização - seja a antiga, pela invasão dos territórios, seja a moderna, pela integração forçada no mercado mundial - significa sempre um ato de grandíssima violência. Implica o bloqueio do desenvolvimento autônomo de um povo. Representa a submissão de parcelas importantes da cultura, com sua memória, seus valores, suas intuições, sua religião, à outra cultura invasora. Os colonizados de ontem e de hoje são obrigados a assumir formas de políticas, hábitos culturais, estilos de comunicação, gêneros de música e modos de produção e de consumo dos colonizadores. Atualmente se verifica uma poderosa "hamburguerização" da cultura culinária e uma "rockiquização" dos estilos musicais. Os que detêm o monopólio de ter, do poder e do saber, controlam os mercados e decidem sobre o que se deve produzir, consumir e exportar. Numa palavra, os colonizadores são impedidos de fazer suas escolhas, de tomar as decisões que controem a sua própria história.
        No meu ponto de vista, a educação, independente dos processos políticos e mundialização, ou seja, a homogenização das massas, será a única forma de romper os limites de nosso arranjo existencial. Há uma palavra da moda: multiculturalismo, mas até estas diferenças "estão" querendo generalizar.
              Acredito que através da educação o sujeito terá condições de avaliar, analisar e refletir a respeito de tudo, e então tornar-se parte disto e poder influenciar o destino dele e dos demais. O lado águia em certas pessoas é mais difícil de salientar-se do que o lado galinha. Precisamos de incentivo e determinação, precisamos de apoio e estímulo. Precisamos do sol, do objetivo para alcançar.
          A vida é muito complexa não estamos sozinhos no mundo. Existe uma teia de relacionamentos, de envolvimentos, de investimento de sentimentos, de um acreditar de que dias melhores virão. Existe Deus em nós, e esse Deus nos dá forças para acreditarmos que somos águias mais do que galinhas. Crer que somos capazes e que podemos superar nossas dificuldades, e olhar para o alto e atingir o calor do sol que nos ilumina e norteiam nossos objetivos, nossos sonhos.



A LIÇÃO DO FOGO

Um membro, que regularmente frequentava um determinado grupo de estudos, sem nenhum aviso deixou de participar de suas atividades.
Após algumas semanas, o Mestre daquele grupo decidiu visitá-lo.
Era uma noite muito fria.
O Mestre encontrou o homem em casa, sozinho, sentado diante da lareira, onde ardia um fogo brilhante e acolhedor.
Adivinhando a razão da visita, o homem deu as boas-vindas ao Mestre, conduziu-o a uma grande cadeira perto da lareira e ficou quieto, esperando.
No silêncio sério que se formara, apenas contemplavam a dança das chamas em torno das rachas de lenha, que ardiam.
Ao cabo de alguns minutos, o Mestre examinou as brasas que se formaram e cuidadosamente selecionou uma delas, a mais incandescente de todas, empurrando-a para o lado.
Voltou então a sentar-se, permanecendo silencioso e imóvel.
O anfitrião prestava atenção a tudo, fascinado e quieto.
Aos poucos a chama da brasa solitária diminuía, até que houve brilho momentâneo e seu fogo apagou-se de vez.
Em pouco tempo, o que antes era uma festa de calor e luz, agora não passava de um negro, frio e morto pedaço de carvão recoberto de uma espessa camada de fuligem acinzentada.
Nenhuma palavra tinha sido dita desde o protocolar cumprimento inicial entre os dois amigos.
O Mestre, antes de se preparar para sair, manipulou novamente o carvão frio e inútil, colocando-o de volta no meio do fogo.
Quase que imediatamente ele tornou a incandescer alimentado pela luz e calor dos carvões ardentes em torno dele.
Quando o Mestre alcançou a porta para partir, seu anfitrião disse:
- Obrigado. Por sua visita e pelo belíssimo sermão.
Estou voltando ao convívio do grupo.
Muito obrigado!

Aos membros de um grupo vale lembrar que eles fazem parte da chama e que longe do grupo eles perdem todo o brilho.

Reflexão:
Aos Mestres e lideres vale lembrar que eles são responsáveis por manter acesa a chama de cada um e por promover a união entre todos os membros, para que o fogo seja realmente forte, eficaz e duradouro.


Paulo Lacava

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